Gosto de esconder os meus segredos e de os revelar a quem merece, mas sempre por pistas . Desta vez só te disse que tinha 1 blog. Que o tinhas que descobrir em 24 horas para te deixar de chagar no próximo mês na construção do teu. Parece que perdi. Tal como os crimes, não há segredos perfeitos. Só aqueles sobre os quais não se tenha sequer consciência.
Será desta que o JC põe o seu blog no ar http://www.motorarranque.blogspot.com/?
quarta-feira, maio 31, 2006
terça-feira, maio 30, 2006
Final feliz
Para o João e o Rodrigo que desistiram.
Tenho aprendido ao longo da vida a retirar ilacções dos insucessos que possa ter, quer a nível pessoal como profissional. Procuro sempre ver o que posso aprender e melhorar, onde falhei, como evitar esses erros de futuro (acontecia muito esta reflexão nos exames) e quais as boas coisas que retiro de acontecimentos que à primeira vista podem ser bastante deprimentes.
Quero dizer que, em parte, acredito no destino, que as coisas acontecem por 1 razão que podemos vir a entender num futuro próximo ou não, consoante a nossa predisposição para tal. A vida não são só rosas, mas são os espinhos que realçam a suavidade das suas pétalas. Para os crentes, posso dizer que Deus escreve direito por linhas tortas ou que o nosso anjo de guarda zela por nós noite e dia.
Não quer isto dizer que não entristeça com algo de menos positivo me aconteça. Entristeço, sim, mas continuo a lutar (excepto se estou a lidar com víboras; nesse caso, ignoro-as). A vida é o maior presente que os meus pais me deram e não o posso desperdiçar com sentidos de derrota. Tenho tanto medo da morte que só quero viver o melhor possível. E no adeus pensarei: um final feliz.
Tenho aprendido ao longo da vida a retirar ilacções dos insucessos que possa ter, quer a nível pessoal como profissional. Procuro sempre ver o que posso aprender e melhorar, onde falhei, como evitar esses erros de futuro (acontecia muito esta reflexão nos exames) e quais as boas coisas que retiro de acontecimentos que à primeira vista podem ser bastante deprimentes.
Quero dizer que, em parte, acredito no destino, que as coisas acontecem por 1 razão que podemos vir a entender num futuro próximo ou não, consoante a nossa predisposição para tal. A vida não são só rosas, mas são os espinhos que realçam a suavidade das suas pétalas. Para os crentes, posso dizer que Deus escreve direito por linhas tortas ou que o nosso anjo de guarda zela por nós noite e dia.
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Não quer isto dizer que não entristeça com algo de menos positivo me aconteça. Entristeço, sim, mas continuo a lutar (excepto se estou a lidar com víboras; nesse caso, ignoro-as). A vida é o maior presente que os meus pais me deram e não o posso desperdiçar com sentidos de derrota. Tenho tanto medo da morte que só quero viver o melhor possível. E no adeus pensarei: um final feliz.
As boas coisas surgem inesperadamente
De manhã, quase pronta para sair de casa, decidi começar bem o dia. Cortei-me na cabeça. A porcaria do armário de parede estava onde não devia estar. Pus a mão na nuca e veio sangue. Não era muito, mas o suficiente para despelotar a fobia, intensificada por estar sozinha.
O que vale é que tenho 1 médico de serviço 24 h por dia, à distância de 1 telefonema. Para além de me dizer o que devo fazer, serena-me.
Já no trabalho, contei à CCM o que me tinha acontecido. Viu a abertura na cabeça e disse que o melhor era ir até ao hospital, tendo-se disponibilizado para me acompanhar. É bom saber com quem podemos contar.
Obrigada, mãe e CCM.
O que vale é que tenho 1 médico de serviço 24 h por dia, à distância de 1 telefonema. Para além de me dizer o que devo fazer, serena-me.
Já no trabalho, contei à CCM o que me tinha acontecido. Viu a abertura na cabeça e disse que o melhor era ir até ao hospital, tendo-se disponibilizado para me acompanhar. É bom saber com quem podemos contar.
Obrigada, mãe e CCM.
segunda-feira, maio 29, 2006
A Festa K foi um sucesso. A Relações Públicas Tia Jo, foi 1 querida.
A Socialite falou com o Divagações e diz estar entusiasmadíssima com os novos projectos, encontrando-se a preparar a Festa La Féria e a tão esperada Festa JIK - the return, em data a definir.
Esperamos por mais informações sobre as mesmas.
Planos, Programas e Convenções
São mais do mesmo. As medidas prioritárias são na sua maioria o "elaborar", o "promover". O "executar" é um verbo raro, em vias de extinção neste tipo de documentos.
Estes documentos são como as pessoas que os redigem: de bem, cheios de boas intenções, mas aos quais falta a magia de saber implementar e aplicar. Tornar realidade as utopias políticas.
Desenvolvam os políticos os planos de transportes urbanos sustentáveis, visando reforçar a utilização do transporte público e a mobilidade não motorizada. Porque, como pessoas de bem, reconheço a sua boa intenção. Mas depois são criados planos e programas que nem eles próprios são capazes de cumprir. Um bom político não é só feito do que leva o vento (as palavras). Quem discurse recorrendo a termos como "sustentável", "coesão social", "ambiente" e que só ande com motorista privado, que renova o carro estatal quase anualmente, saberá realmente o que está a dizer? A maioria não passa de performers, que brincam ao poder, que pouco fazem pelo país e muito pelo ego (€€€) próprio.
O político que eu quero ver, que quero eleger e com o qual terei o maior gosto em conversar é aquele que actua consentaneamente com as medidas que "inventa". Pois o político é acima de tudo 1 cidadão como todos os restantes cidadãos portugueses. Apenas tem o privilégio de poder contribuir mais activamente na melhoria da vida dos seus conterrâneos. Afinal, saiu-se da monarquia para acabar com tudo isso. Hoje, as contas que se fazem dizem que os reis de Espanha saiem mais baratos que o Presidente da República Português.
Se os políticos que decidem as medidas a implementar para reforçar a utilização do transporte público, não andam nos mesmos, em que é que se falhou? Como incentivar os fazedores a usar este tipo de transportes? Se quem (parece) está(r) sensibilizado, não anda, como incentivar quem não está sensibilizado? São as respostas a estas questões a base para a construção de medidas realmente incentivadoras do mesmo.
O portuga irá andar de transportes públicos quando for mais barato e mais rápido que andar de veículo próprio. E mesmo assim...
Estes documentos são como as pessoas que os redigem: de bem, cheios de boas intenções, mas aos quais falta a magia de saber implementar e aplicar. Tornar realidade as utopias políticas.
Desenvolvam os políticos os planos de transportes urbanos sustentáveis, visando reforçar a utilização do transporte público e a mobilidade não motorizada. Porque, como pessoas de bem, reconheço a sua boa intenção. Mas depois são criados planos e programas que nem eles próprios são capazes de cumprir. Um bom político não é só feito do que leva o vento (as palavras). Quem discurse recorrendo a termos como "sustentável", "coesão social", "ambiente" e que só ande com motorista privado, que renova o carro estatal quase anualmente, saberá realmente o que está a dizer? A maioria não passa de performers, que brincam ao poder, que pouco fazem pelo país e muito pelo ego (€€€) próprio.
O político que eu quero ver, que quero eleger e com o qual terei o maior gosto em conversar é aquele que actua consentaneamente com as medidas que "inventa". Pois o político é acima de tudo 1 cidadão como todos os restantes cidadãos portugueses. Apenas tem o privilégio de poder contribuir mais activamente na melhoria da vida dos seus conterrâneos. Afinal, saiu-se da monarquia para acabar com tudo isso. Hoje, as contas que se fazem dizem que os reis de Espanha saiem mais baratos que o Presidente da República Português.
Se os políticos que decidem as medidas a implementar para reforçar a utilização do transporte público, não andam nos mesmos, em que é que se falhou? Como incentivar os fazedores a usar este tipo de transportes? Se quem (parece) está(r) sensibilizado, não anda, como incentivar quem não está sensibilizado? São as respostas a estas questões a base para a construção de medidas realmente incentivadoras do mesmo.
O portuga irá andar de transportes públicos quando for mais barato e mais rápido que andar de veículo próprio. E mesmo assim...
A minha menina
Maggie, Margot, Gilda, preta ou pulga. Chamem-lhe o que quiserem. É a menina dos meus olhos (que agora já é teenager inconsciente). E a pouco e pouco, quer ele queira quer não, vai sendo do Divagador também.
Amizade
é estar feliz quando estás bem.
é estar preocupado quando estás menos bem.
é estar aqui para tudo e para nada.
é ser todo ouvidos do teu silêncio
e ansiar por 1 "estou bem" ou 1 "estou melhor" sincero.
Aí ficamos felizes outra vez.
é estar preocupado quando estás menos bem.
é estar aqui para tudo e para nada.
é ser todo ouvidos do teu silêncio
e ansiar por 1 "estou bem" ou 1 "estou melhor" sincero.
Aí ficamos felizes outra vez.
terça-feira, maio 23, 2006
Não olhes para o que eu faço
Acho muita piada aos oradores de renome, que se julgam detentores da verdade e acusam este e aquele governo, o político Y e o político Z de não promoverem as políticas que eles julgam as mais adequadas para um melhor ambiente. Revoltam-se, gozam, lançam sarcasmos e são cruéis. A piada não está naquilo que dizem, que reconheço a sua razão, mas naquilo que fazem, contraditório dos ideais que defendem e dos esforços que clamam ser necessários.
Uma vez ouvi um, que num colóquio sobre energia, referia a extrema necessidade de poupança de energia e, simultaneamente, tentava utilizar como apontador da sua apresentação, um daqueles objectos pequeninos que emite um laser. Todos têm que procurar no seu dia-a-dia minimizar os gastos desnecessários de energia. Todos menos ele, claro.
Tal como um pai a educar um filho, estes oradores parece quererem dizer "olha para o que eu digo..."
Uma vez ouvi um, que num colóquio sobre energia, referia a extrema necessidade de poupança de energia e, simultaneamente, tentava utilizar como apontador da sua apresentação, um daqueles objectos pequeninos que emite um laser. Todos têm que procurar no seu dia-a-dia minimizar os gastos desnecessários de energia. Todos menos ele, claro.
Tal como um pai a educar um filho, estes oradores parece quererem dizer "olha para o que eu digo..."
sexta-feira, maio 19, 2006
Abram alas p'rá...
...TFIST, o grupo não oficial de Portugal, no mundial, arrasou no III Tradições. "A tuna foi grande", "estávamos todas a remar para o mesmo", "esforçámo-nos muito para esta actuação", "divertimo-nos imenso", foram alguns dos comentários das músicas.
O ambiente foi de festa. Nos bastidores, no final da actuação, conta-se que os jogadores da selecção passaram pelo camarim da TFIST para que as tfistinhas lhes assinassem um cachecol de Portugal.
Viva Portugal, Portugal, Portugal!!!
Outros assuntos
1. Gravidez de 1 adolescente
2. Projectos futuros
3. Sabemos realmente ouvir-Te?
Não serão para divagar agora, mas mais tarde.
Ementas e Mesas
Ainda outros aspectos que mereceram a nossa cuidada atenção:
- escolha das ementas (4 dias antes do Dia CA)
- execução dos marcadores de mesa e mapa: dia anterior, com a querida colaboração da prima e madrinha Fati, mana Betá, amigos Joana, Cátia, André e Nuno. O nosso MUITO OBRIGADA
- execução das prendas - durante as últimas 2 semanas até ao dia anterior; com a excelente colaboração da Vó Lena, da mãe Leonor, da mãe Rosita, da prima e madrinha Fati, da prima Nira e dos pais americanos Brenda e Dave. Estamos MUITO AGRADECIDOS.
- vestido de noiva - durante o último mês: provas com a costureira, onde esteve sempre presente a mãe Rosita e/ou vó Lena; ainda estiveram presentes a prima madrinha Fati e os pais americanos Brenda e Dave. THANKS.
- escolha das ementas (4 dias antes do Dia CA)
- execução dos marcadores de mesa e mapa: dia anterior, com a querida colaboração da prima e madrinha Fati, mana Betá, amigos Joana, Cátia, André e Nuno. O nosso MUITO OBRIGADA
- execução das prendas - durante as últimas 2 semanas até ao dia anterior; com a excelente colaboração da Vó Lena, da mãe Leonor, da mãe Rosita, da prima e madrinha Fati, da prima Nira e dos pais americanos Brenda e Dave. Estamos MUITO AGRADECIDOS.
- vestido de noiva - durante o último mês: provas com a costureira, onde esteve sempre presente a mãe Rosita e/ou vó Lena; ainda estiveram presentes a prima madrinha Fati e os pais americanos Brenda e Dave. THANKS.
Calendário das restantes acções
Num dos posts anteriores, faltava-me ainda organizar algumas coisas para o casamento. De seguida listo quando foi tratado tudo.
- Despedida de solteira: convidei a socialite de renome Tia Jo e a dinâmica CCM para organizarem a despedida do ano uns 3 a 2 meses antes; tudo foi preparado ao meu gosto, com o toque pessoal das monitoras Jo e CCM; um bem-haja pelos momentos que me proporcionaram com as minhas amigas;
- Lua-de-mel: 1 semana antes do casamento; (des)vantagem: os hóteis + baratos não estavam disponíveis, pelo que optou-se pelo hotel "topo de gama"; foi ESPECTACULAR; valeu bem o €tempo€ que se gastou
- Música: 2 semanas antes do casamento; foi escolhida a banda de eleição desde o primeiro instante; o Gonçalo é simplesmente "1 man show"; THE BEST. E tudo graças à insistência da amiga Joana. Thank you girl!
- Fotógrafo: 1 mês e meio antes do casamento; ainda fizemos uma sessão de solteiros na praia de Mira com a menina dos nossos olhos (a preta)
- Missais: terminados no dia anterior ao casamento, contando com a colaboração da Susana Coelho (ficheiro dos missais), Susana Castro (outro ficheiro dos missais), Cláudia, Nuno e João (por "emprestarem" a impressora), Nira (prima), Vó Lena e primos: Zé Mário (padrinho), Teresa, Teté, Guiga e Bráulio. O nosso MUITO OBRIGADO.
- Noite de núpcias: foi o Migui que tratou algumas semanas antes do dia. O quarto era espectacular, com uma varanda fechada, com janelas a toda a volta, com vista para a praia da Figueira da Foz. LINDO!!
- Lingerie: 1 dia antes, com a mãe Rosita e 1 semana antes, a doação da liga pela amiga/colega Lena. Que queridas!
- Despedida de solteira: convidei a socialite de renome Tia Jo e a dinâmica CCM para organizarem a despedida do ano uns 3 a 2 meses antes; tudo foi preparado ao meu gosto, com o toque pessoal das monitoras Jo e CCM; um bem-haja pelos momentos que me proporcionaram com as minhas amigas;
- Lua-de-mel: 1 semana antes do casamento; (des)vantagem: os hóteis + baratos não estavam disponíveis, pelo que optou-se pelo hotel "topo de gama"; foi ESPECTACULAR; valeu bem o €tempo€ que se gastou
- Música: 2 semanas antes do casamento; foi escolhida a banda de eleição desde o primeiro instante; o Gonçalo é simplesmente "1 man show"; THE BEST. E tudo graças à insistência da amiga Joana. Thank you girl!
- Fotógrafo: 1 mês e meio antes do casamento; ainda fizemos uma sessão de solteiros na praia de Mira com a menina dos nossos olhos (a preta)
- Missais: terminados no dia anterior ao casamento, contando com a colaboração da Susana Coelho (ficheiro dos missais), Susana Castro (outro ficheiro dos missais), Cláudia, Nuno e João (por "emprestarem" a impressora), Nira (prima), Vó Lena e primos: Zé Mário (padrinho), Teresa, Teté, Guiga e Bráulio. O nosso MUITO OBRIGADO.
- Noite de núpcias: foi o Migui que tratou algumas semanas antes do dia. O quarto era espectacular, com uma varanda fechada, com janelas a toda a volta, com vista para a praia da Figueira da Foz. LINDO!!
- Lingerie: 1 dia antes, com a mãe Rosita e 1 semana antes, a doação da liga pela amiga/colega Lena. Que queridas!
Record dos Guiness
Já passou
O casamento realizou-se na data prevista, tendo tudo corrido às 1000 maravilhas. O que correu fora do previsto? O padre apenas não reparou que o "Pai Nosso" era cantado.
Tal como muitos disseram, o nosso dia de casamento passa a correr. Não queria acreditar, pois a cerimónia religiosa era às 13h, mas a verdade é que olhando para trás, parece que não houve tempo para nada. Apenas comemos o que nos puseram no prato, do buffet, apenas tive tempo de 1 arroz doce, dançámos, cantámos, vivemos.
A TFIST veio em peso cantar para nós e os donos da quinta ofereçeram-nos fogo de artifício, após o corte do bolo.
Foi lindo!!!
Quero repetir ;)
Tal como muitos disseram, o nosso dia de casamento passa a correr. Não queria acreditar, pois a cerimónia religiosa era às 13h, mas a verdade é que olhando para trás, parece que não houve tempo para nada. Apenas comemos o que nos puseram no prato, do buffet, apenas tive tempo de 1 arroz doce, dançámos, cantámos, vivemos.
A TFIST veio em peso cantar para nós e os donos da quinta ofereçeram-nos fogo de artifício, após o corte do bolo.
Foi lindo!!!
Quero repetir ;)
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