quarta-feira, dezembro 17, 2008

É Natal

Funchal, 1 de Dezembro de 2008, 00h30

O silêncio eterno

Quando vier, quero te ter dito que te amo, que me fazes falta, que te sinto todos os dias comigo.

Gostava que @s visses, que me ensinasses a cuidar del@s como tu soubeste tão bem fazer connosco.

E no entanto, quando estou contigo, não digo nada disto.

Falo-te, como se o relógio não estivesse a contar, das minhas coisas, dos projectos, do amanhã, esperando que lá estejas também para o partilharmos.

Tanta coisa para me ensinares...

Esperava conseguir enganar o tempo e protelava os projectos, aqueles que quero que vejas e que acompanhes; não tomava atenção aos teus sábios conselhos pois quando precisasse de os saber, acreditava que estarias sempre lá para mos dar. O tempo contigo era o depois. Mas estava errada. Contigo é o agora.

Tenho tempo. Todo o que quiseres, quando quiseres.

Vem. Fala. Estou a ouvir-te.

terça-feira, dezembro 16, 2008

Saudade

Olá cegonha, gosto de ti!
Há quanto tempo, te não via por aí!
Nem teus ninhos nos telhados,
Nem as asas pelo céu!
Olá cegonha! que aconteceu?

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